``Si nosotros mismos no sabemos condenarnos o absolvernos quién será capaz de hacerlo? Quién tiene tantos y tan recónditos elementos de juicio sobre nosotros mismos como nosotros mismos? Acaso no sabemos, desde el inicio y sin la menor vacilación, cuándo somos culpables y cuándo inocentes?''
Mario Benedetti, La borra del café (1992).
"Tião -- Medo, está bem Maria, medo! ... Eu tive medo sempre!... A história do cinema é mentira! Eu disse porque eu quero sê alguma coisa!... Não queria ficá aquí sempre, tá me entendendo? Tá me entendendo? (…) Minha Miss Leopoldina, eu quero bem!... Eu queria que a gente fosse que nem nos filmes!... Que tu risse sempre! Que sempre a gente pudesse andar no parque! (...) Eu traí... Porque tenho medo... Porque eu quero bem! Porque eu quero que ela sorria no parque pra mim! Porque eu quero viver! E viver não é isso que se faz aqui!"
Gianfrancesco Guarnieri, Eles não usam black-tie (1955).
quarta-feira, 30 de maio de 2007
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